Sunday 7 October 2007
Saturday 1 September 2007
Agora que pousas a cabeça
Na almofada, e respiras satisfeito
Quero o teu amor sem sentido
Nem proveito
Agora que repousas
Lentamente sigo a curva do teu peito
Procuro o segredo do teu cheiro
Juntos fomos correndo lado a lado
Juntos fomos sofrendo ter amado
Amas a vida, E eu amo-te a ti
Conta-me histórias daquilo que eu não vi
Conta-me histórias daquilo que eu não vi
Logo juntas a tua roupa
E dizes que a vida está lá fora
Passou a minha hora
Passou a minha hora
letra: Tim
música: Xutos & Pontapés
Na almofada, e respiras satisfeito
Quero o teu amor sem sentido
Nem proveito
Agora que repousas
Lentamente sigo a curva do teu peito
Procuro o segredo do teu cheiro
Juntos fomos correndo lado a lado
Juntos fomos sofrendo ter amado
Amas a vida, E eu amo-te a ti
Conta-me histórias daquilo que eu não vi
Conta-me histórias daquilo que eu não vi
Logo juntas a tua roupa
E dizes que a vida está lá fora
Passou a minha hora
Passou a minha hora
letra: Tim
música: Xutos & Pontapés
Wednesday 15 August 2007
Sunday 29 July 2007
Thursday 26 July 2007
Sunday 22 July 2007
Thursday 19 July 2007
Encosta-te a Mim
Encosta-te a mim, nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim, talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim, dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou, deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver
em nome da terra, no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem, não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói, não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Jorge Palma
encosta-te a mim, talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim, dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou, deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver
em nome da terra, no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem, não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói, não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Jorge Palma
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